Faço tricô e não sou avó


Ser prendada em tempos passados era requisito e elogio. Depois moça que soubesse fazer tricô, costurar uma barra de calça era motivo de gozação das colegas na faculdade.
Ainda bem que vivemos um momento de valorização do feito à mão e de preservação do conhecimento, de técnicas que ameaçam perder-se.
Na SãoPaulo (Veja) de 14/8, a jornalista Chris Campos assina matéria que enche de satisfação à mulheres que assim como eu resgataram a arte ancestral da agulha e linha, dos trabalhos manuais.É terapêutico, utilitário e cool. Criar e fazer arte não tem idade.